Eles seguem-me, mas eu não faço puto de ideia para onde estou a ir...

domingo, 31 de março de 2013

Sweet



Nós todos gostamos que nos saiam bem as coisas, mas a verdade é que eu não me levo muito a sério, nunca me levei. mas jogo-me o mais seriamente que tu possas imaginar quando as faço. Não se brinca em serviço enquanto se está a fazer as coisas. Se a feira foi porreira, uma pessoa rebenta de contente. Se saiu chocha, e se não caíres na auto-flagelação (eu não caio) há uma tentação inevitável de culpabilizares as pessoas que organizaram a coisa.



Se um dia alguém me perguntar uma merda sobre a minha vida privada eu não respondo. Porque eu também não lhes pergunto. E às vezes há pessoas que se expõem tanto que eu sinto "porra mais um bocadinho e contavam tudo a toda a gente!" É fácil levar as pessoas a entrar por esses caminhos, mas acho que é de uma violência muito grande. Eu não quero saber nada sobre a vida de uma pessoa. Quanto mais se conquista estas pessoas mais batota se pode fazer com eles e isso é um terreno armadilhado onde eu tenho medo de entrar. Uma pessoa que está na merda, que me começa a chorar por causa de alguém, eu posso pô-la a contar coisas do intimo da vida dela. Isso é obsceno. As pessoas não têm o direito de perguntar certas coisas.






O governo ideal? Se eu pudesse fazia um e, se eu fizesse um, era com certeza ideal para mim. Resta saber se era ideal para ti. Pensa bem. Gostavas mesmo que eu te governasse?

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