Ninguém é insubstituível mas é curioso somos únicos. Ou seja, somos substituídos por alguém que nunca pode ser igual a nós.
Não podemos esperar que os outros façam o nosso jogo, as pessoas jogam os seus próprios jogos.
A “Arte do Romance” de kundera, chama a atenção para a referência à necessidade de julgamentos de valor que nos tranquilizam. Alguém deve suportar a culpa e salvar a nossa inocência. Tudo parece simples à priori – o outro deixa, troca ou hesita. A nós a perda, a ele a culpa. Estamos quites.
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