Há 25 anos um senhor respeitável defendeu um conjunto de ideias que, mais tarde, vieram a ser apelidadas de budismo. É aquela coisa a que chamamos a filosofia que nos desperta. Nessa altura, dizia ele "tudo é matéria e energia transitória que sofre mudança! Nós somos, meramente, pedaços dessa matéria no aqui e agora!". Não somos nada mais do que um cão, uma pedra, uma ideia. Mais tarde, no seculo XX, um rapaz louco veio inventar a teoria da relatividade e dizer mais ou menos o mesmo. Mas nós ainda não conseguimos perceber o que é a vida, o planeta, o universo e tudo o que imaginamos que criamos.
A imensidão da existência do universo é muito superior à nossa capacidade de pensar. A este propósito, aconselho-vos a leitura do Mestre dos Mestres de Augusto Cury. Talvez seja uma boa forma de aprendermos a ser felizes na nossa limitação de seres humanos que o Joffre refere.
Creio que temos a mania que pensamos e que, com esse pensamento, chegamos à verdade!!! Grande ideotice que remonta ao tempo do iluminismo!! Queremos agora definir uma ética para nós, para o planeta e para tudo o mais, pensando que com isso melhoramos o mundo e acalmamos os nossos sofrimentos! Sonho! O caminho é mais interior e no sentido de desfrutar do prazer de ser, ser feliz, aproveitar as horas em que vivemos e o que a sorte nos traz, com um pouco da nossa proactividade inocente, esquecendo em certa medida o Ter...
Se calhar, aquele índio que vos falei há uns posts atrás, também era mais sabedor do que nós, aqueles que queremos intervir no mundo pelo poder da racionalidade. Somos finito num mundo finito.
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