Estou chocada. Só soube hoje à hora do almoço. Enke foi um dos guarda-redes que passou pelas balizas do meu clube que mais gostei. Embora tenha casos na família continuo sem perceber o que leva alguém não achar a porta da saída. Não critico de maneira nenhuma, mais, continuo também se m perceber como é que as pessoas que estão à volta não conseguem também abrir a porta da saída. E contra mim também falo.
Deixa-me triste.
a mim não me admira que as pessoas se suicidem, admira-me sim que as pessoas à volta não tenham entendido os sinais e não tenham conseguido ajudar e dar à pessoa o que ela precisava.
ResponderEliminarconfesso que quando isso me acontece ao lado a sensação que tenho é de raiva para comigo
Esta "dina" ainda não percebeu que as pessoas só querem saber do seu próprio umbigo!...
ResponderEliminarEnfim, é o eterno problema das gentes de esquerda: a sua crença dogmática na bondade da natureza humana, imortalizada na mítica deixa do Jor-El (Marlon Brando) a respeito dos habitantes da terra no primeiro filme do Super-homem:
"They can be a great people, Kal-El. They wish to be. They only lack the light to show the way.
For this reason, above all — their capacity for growth — I have sent them you: my only son."
Ora, à semelhança deste belo filme do final dos anos 70, a realidade é precisamente ao contrário...
Bom comentário, anónimo.
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